Desde o início da semana as autoridades policiais reforçaram a segurança na cidade com as blitzen da Operação Trânsito Seguro e o início da Operação Start, realizada pela Polícia Militar com o intuito de combater o furto e roubo de veículos, tráfico de drogas e armas.

Tem sido comum, entretanto, que as pessoas avisem umas às outras sobre os pontos de blitz e fiscalização. O ato de repassar essas informações não é crime, mas dificulta a atuação das forças policiais. Segundo o policial rodoviário Geovane, da 4ª Delegacia Regional de PRF, o cidadão de bem, que não tem o que temer, não deve fazer esse tipo de repasse de informação:

“Se a pessoa não deve, se o cidadão não tem o que temer, então é melhor que ele não informe sobre os pontos de fiscalização. Nem sempre quem recebe essa informação é outra pessoa de bem. Pode ocorrer de um meliante, um assaltante, um traficante, alguém alcoolizado ou com qualquer outro problema na justiça, receber essa informação e deixar de passar pela fiscalização. Ao invés de pensar que está ajudando alguém repassando a nossa localização, esta pessoa está atrapalhando o nosso trabalho”, explicou o policial.

(Folha Atual)